quinta-feira, 14 de abril de 2011

Pires na mão


Depois de fazerem as contas, os presidentes da confederação e da federação dos municípios, Paulo Ziulkosky e Benes Leocádio chegaram à conclusão de que os municípios do Rio Grande do Norte terão de bater às portas do Ministério da Educação para pedir complementação salarial, porque não terão como pagar o novo piso nacional dos professores. As despesas vão aumentar em consequência do julgamento do Supremo que considera o piso como vencimento básico e não remuneração mínima dos professores. Por isso, a CNM e a Femurn orientam os municípios a solicitar a complementação financeira ao Ministério da Educação uma vez que os recursos do Fundeb serão insuficientes para arcar com as despesas.