quinta-feira, 5 de maio de 2011

Apertando o cerco

A Controladoria-Geral da União trabalha para aumentar os mecanismos de controle e transparência dos recursos de transferência obrigatória, como é o da Saúde e da Educação. Hoje, o dinheiro passa por várias contas antes de chegar ao destinatário final o que, na opinião do ministro Jorge Hage, dificulta o rastreamento do recurso na hora da fiscalização e abre brechas para a corrupção. Uma das propostas em estudo é a criação de contas específicas para encurtar o caminho percorrido pelo dinheiro. Das transferências constitucionais destinadas aos municípios – FPM, ICMS, royalties, etc. - 15% vão para a saúde e 20% para o Fundeb.